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domingo, dezembro 28, 2008

terça-feira, dezembro 02, 2008

sábado, novembro 01, 2008

quinta-feira, agosto 28, 2008

Pilhas e baterias recarregáveis para minimizar o impacto ambiental

Elas são potentes e recarregáveis mas possuem elementos químicos nocivos tanto quanto as alcalinas. A grande diferença é que com elas se reduz muito esse tipo de lixo, auxiliando a natureza.

Elas estão em todo lugar: rádios, brinquedos, bips, relógios de pulso, calculadoras, aparelhos de audição e até mesmo em equipamentos médicos, militares e de emergência. Com uma produção média nacional de aproximadamente 670 milhões de unidades por ano, pilhas e baterias são peças indispensáveis em nosso dia-a-dia.
Levando o título de campeãs de vendagens, as alcalinas são o modelo mais popular entre as pilhas. Título que não perderão tão cedo, afinal, os novos equipamentos como MP4, GPS e brinquedos cada vez mais sofisticados, por exemplo, não páram de surgir e requerem boa quantidade de energia.
Com isso, para aliviar o bolso e não perder a comodidade advinda desse avanço tecnológico, as pilhas recarregáveis estão ganhando cada vez mais espaço...

O lado perigoso do avanço dos computadores



O desequilíbrio entre produção e reciclagem de produtos eletrônicos, principalmente computadores, gera preocupação em todo o mundo

No ano que vem, o número de computadores pessoais (PCs) em funcionamento no mundo deve atingir a astronômica cifra de um bilhão. Desde o seu surgimento nos anos 1970, até chegar a essa marca, passaram-se um pouco mais de três décadas. Porém, para dobrar esse número serão necessários apenas sete anos. De acordo com estimativa divulgada pela consultoria Forrester Research, em 2015 haverá dois bilhões de PCs espalhados pelo mundo. A princípio, esse “boom” no consumo de PCs pode significar o acesso de mais pessoas à tecnologia, o que, sem dúvida, é um avanço positivo. Mas essa expansão tem alguns aspectos preocupantes. O primeiro é que a indústria de computadores e seus periféricos é uma das que, proporcionalmente ao peso dos...

“Seu consumo Transforma o mundo”

Fotógrafos de natureza: profissionais que também compõem os doze anos de história do WWF-Brasil

Imortalizar a natureza por meio da produção de imagens fotográficas, lidando com todas as adversidades que o ambiente selvagem pode impor, é sempre um grande desafio. Trata-se de um teste de paciência, respeito, persistência e até teimosia, exigindo o exercício do olhar capaz de perceber o valor de cada elemento desse ambiente para então, com um clique, torná-lo eterno.

Mais do que responsáveis por registros com alta importância histórica, especialmente diante da transformação veloz e voraz pela qual o mundo passa atualmente, fotógrafos são autores de importantes ferramentas que fortalecem o trabalho da conservação ambiental.

Em doze anos de atuação, o WWF-Brasil já pôde contar com muitos desses profissionais aptos a registrar suas ações, campanhas, eventos, expedições e outras iniciativas. São cliques de lugares, plantas, animais, pessoas e suas culturas, gerando fotografias que são instrumentos poderosos os quais ajudam a divulgar as riquezas abrigadas pelo nosso planeta.

Ao gerar estímulos visuais, esses profissionais despertam o sentimento da necessidade de conservar tais riquezas, já que, muitas vezes, só se toma consciência da importância das coisas depois que estas se tornam conhecidas ou são apresentadas aos olhos.

Profissionais como Zig Koch que já participou de diversas atividades promovidas pelo WWF-Brasil e teve seu trabalho reconhecido ao ganhar o segundo lugar do concurso internacional da Nikon de 2007. A imagem foi escolhida entre 47 mil concorrentes e retrata uma revoada de borboletas registrada durante a primeira expedição realizada pelo WWF-Brasil, em 2006, ao Parque Nacional do Juruena, localizado no norte do Mato Grosso.

Também vale citar a contribuição dos fotógrafos italianos Roberto Isotti e Alberto Cambone que visitaram o Pantanal entre agosto e setembro do ano passado para produzir imagens da região, renovando a coleção de fotos do acervo da WWF-Canon.

Além disso, colheram informações para o Projeto Beagle, implementado pelo WWF-Itália. Trata-se de um banco de dados com informações sobre roteiros de viagem para incentivar turistas da Itália a visitarem o Pantanal e apoiar a conservação do meio ambiente. Todas as fotos produzidas durante a viagem foram doadas ao WWF-Brasil.

Compondo essa lista, está também Adriano Gambarini que participou das duas fases da expedição científica ao Parque Nacional do Juruena, iniciativas apoiadas pelo WWF-Brasil e realizadas em novembro de 2007 e entre fevereiro e março de 2008.

Além de ampliar o acervo fotográfico daquela região, Gambarini produziu raras imagens, como a foto da única espécie de primatas com hábitos noturnos do mundo: o Macaco-da-noite (Aotus sp.) que prefere dormir de dia, como os morcegos, e realizar suas atividades durante a noite. Este foi um dos poucos registros fotográficos do bicho livre na natureza.

Oi classifica postura da Claro como "oportunista"

"Portabilidade com desbloqueio é liberdade. Portabilidade sem desbloqueio é só oportunismo". Esse é mais um capítulo da disputa pública que Oi e Claro travam nas páginas dos jornais e na TV. Dessa vez, a Oi, no entanto, talvez tenha sido mais ousada ao classificar a postura da concorrente como "oportunismo". No final de semana a Claro veiculou uma campanha na TV na qual afirma que a portabilidade é o "verdadeiro direito de escolha", o que foi respondido pela Oi nesta quarta-feira, 27, nos principais jornais que circulam em São Paulo e na Região 1.
O oportunismo, segundo o anúncio da Oi, reside no fato da concorrente acenar com a bandeira da portabilidade, mas manter a prática de vender aparelhos bloqueados. "Portabilidade é poder mudar de operadora e levar seu número atual para a operadora que você escolher. E liberdade é poder levar o seu número e o seu aparelho para esta nova operadora", diz o anúncio. Para o diretor de mercado da Oi em São Paulo, Roderlei Generali, "não existe a equação portabilidade mais aparelho bloqueado". "O cliente tem que comprar um outro aparelho se quiser mudar de operadora! É por isso que a gente chama isso de oportunismo", afirma.
Apesar das ácidas críticas do diretor da Oi, apenas os clientes que tenham contratos de fidelidade é que precisariam comprar outro aparelho para usar em outra operadora. De acordo com o novo regulamento do SMP, todas as empresas são obrigadas a desbloquearem gratuitamente os terminais. Mas a Oi, mais uma vez inova ao se colocar à disposição para desbloquear os aparelhos também dos concorrentes. Perguntando se o fato, embora não seja ilegal, não poderia ser considerado falta de ética, Generali ameniza um pouco a situação ao lembrar que existem inúmeras lojas que oferecem o serviço e até sites na internet explicando passo a passo para desbloquear aparelhos. Desta vez sem citar a Claro, mas em óbvia referência a ela, Generali compara a questão da portabilidade com a 3G. "Portabilidade não é bandeira de ninguém. É a mesma coisa com tecnologia. O 3G também não é bandeira de ninguém", afirma. Procurada, a Claro disse que não se pronunciaria sobre o assunto.

Operação

A Oi já contabiliza mais de 20 mil aparelhos desbloqueados no Estado de São Paulo, o que dá uma média de 2 mil por dia. O subsídio e, consequentemente, a venda de aparelhos bloqueados é tido como responsável pelo incrível crescimento que o mercado teve no Brasil ao propiciar que as camadas de menor poder aquisitivo pudessem ter acesso ao serviço. Na visão do executivo, no entanto, o mercado vive uma nova fase, já que muitas pessoas já trocaram de aparelho até mais de uma vez e não sabem o que fazer com os aparelhos antigos. "Há um parque enorme de aparelhos nas gavetas. Se a empregada doméstica não pode comprar um aparelho a preço de mercado, na casa onde ela trabalha certamente tem três ou quatro aparelhos nas gavetas. Com o desbloqueio esses aparelhos voltam para o mercado. Essa é a mágica do negócio", analisa.
Roderlei Generali disse que já tem uma data marcada para o início das operações no Estado, mas preferiu declinar apenas que será na primeira quinzena de outubro. O escritório da companhia já está montado em São Paulo e conta com mais de 600 funcionários diretos, 1800 promotoras em lojas de varejo e 5 mil funcionários na implantação da rede. O executivo informa que a Oi vai chegar com cobertura de 90% da população e 3G nas principais regiões.

quarta-feira, agosto 20, 2008

A farra na TV e no rádio

BRASÍLIA - É fácil falar mal do horário eleitoral no rádio e na TV.
Difícil é dizer qual a melhor solução numa democracia estável e justa.
O publicitário Washington Olivetto opinou a respeito na Folha: "Sou contra a obrigatoriedade. O eleitor deveria escolher o candidato pela cobertura da imprensa".
É uma fórmula idílica. Parte da grande mídia até já se ocupa de noticiar com imparcialidade candidaturas de interesse nacional. Mas haveria carnificina no interior do país, onde muitos políticos dominam os meios de comunicação.
Na vigência de um sistema com liberdade de expressão, é lícito que os políticos queiram se expressar por meio de propagandas quando começa a temporada de eleições. O problema é como regular esse direito. Certamente o melhor modelo não é o de países como os EUA, onde o tempo de TV precisa ser comprado pelos candidatos. Quem tem mais dinheiro prospera. Quem não tem, some do mapa.
No Brasil pós-ditadura, criou-se uma jabuticaba. Democratismo puro. Concedeu-se tempo amplo de TV e rádio a todas as siglas. Havia uma lógica inicial. A estrutura partidária estava em frangalhos. Era necessário dar oportunidade para que, à la Mao Tsé-tung, florescessem as mil flores.
Mas já se passaram 23 anos desde a volta do Brasil à democracia.
Há hoje 27 partidos registrados.
Fazem uma farra no horário eleitoral. É um desrespeito com os eleitores. Em 2004, seis siglas tiveram 72,7% dos votos para prefeito (PT, PSDB, PMDB, DEM, PP e PDT).
Agora, pela enésima vez, o Planalto sugere uma cláusula de desempenho eleitoral. Os nanicos teriam um tempo de fato limitado.
Será o maior legado de Lula para a política. Mas, como é praxe nesses casos, é melhor ver para crer.

FERNANDO RODRIGUES
frodriguesbsb@uol.com.br

Visita ao país dos ricos mais ricos

SANTANDER - Já tratei recentemente, neste espaço, da lenda da queda da desigualdade e dos números da miséria brasileira, explicitada em pesquisa que o Ibase (a ONG do Betinho) fez com os beneficiados pela Bolsa Família.
Faltava só visitar os ricos.
Andrés Oppenheimer ("Miami Herald", prêmio Pullitzer) se antecipou e mostra o que só pode ser surpresa para os que acreditam em duendes ou na lenda da queda da desigualdade.
Vejamos os dados por ele coletados no "Informe Mundial da Riqueza-2008", preparado por Capgemini e Merrill Lynch:
1 - Os ricos da América Latina estão enriquecendo mais rapidamente que seus pares de todas as demais regiões do mundo e já acumularam US$ 6,2 bilhões em valores financeiros, sem contar imóveis e coleções de arte.
2 - Nos três anos mais recentes, os ricos latino-americanos viram suas fortunas aumentar 20,4%, enquanto os pobres árabes donos do petróleo só ficaram 17,5% mais ricos. Os norte-americanos, então, tadinhos, engordaram suas contas apenas 4,4% (essa gente ainda vai morrer de fome nesse ritmo).
3 - Em que países os ricos ficaram ainda mais ricos? Adivinhou: Brasil, claro, o Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva e do Partido dos Trabalhadores. Ah, no segundo lugar no torneio do enriquecimento aparece quem? Sim, ela, a Venezuela do "socialismo do século 21" (vai ver que é o socialismo que distribui renda para os ricos). Só depois é que aparece o Chile, que, desde a ditadura Pinochet, é o queridinho dos tais mercados.
Conclusão, algo óbvia, mas correta de Oppenheimer: "Em vez de ostentar o recorde de concentração de riqueza, a região deveria esforçar-se para ter maior número de indivíduos moderadamente ricos e muito menos pobres".
E o Brasil deveria parar de festejar lendas e misérias.

CLÓVIS ROSSI
crossi@uol.com.br

quinta-feira, maio 22, 2008

quinta-feira, maio 15, 2008

domingo, maio 11, 2008

Coloque seu nome no mundo da Lua




Sabe aquela pessoa chata pra caramba, que você tem vontade de mandar para o espaço? Agora você pode! Bueno, pode pelo menos mandar o nome dela para a Lua. A agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, em parceria com a Sociedade Planetária, na Califórnia, e o Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, está lançando a campanha "Mande seu nome para a Lua".


Na real, o negócio é tão bacana que nenhum chato merece ter seu nome incluído. A campanha vai permitir que qualquer pessoa interessada tenha seu nome inserido em um chip que será levado a bordo da Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) na missão para a qual o satélite será enviado no final do ano.

Para participar é só acessar uma página na internet e digitar nome e sobrenome. Em seguida, o sistema emitirá um certificado com número de identificação, para imprimir ou salvar em arquivo pdf.

Segundo a agência Fapesp, o chip com os nomes dos participantes permanecerá na espaçonave que orbitará o satélite natural da Terra por muitos anos. Podem ser incluídos nomes de familiares e amigos. A data-limite é 27 de junho.

Acesse o site para mandar seu nome para a Lua.

segunda-feira, maio 05, 2008

Programa de Valorização do Jovem




O Programa de Valorização do Jovem foi implantado em 1999, com o objetivo de reduzir a evasão escolar no ensino público fundamental. No Brasil, já foram beneficiados mais de 18 mil estudantes em oito estados (RJ; SP; MT; PE; MG; GO; PR e PB).

A mecânica do programa prevê que, em cada escola associada ao programa, alunos da 5ª à 7ª série com grave risco de evasão atuem como monitores de estudo de alunos da 1ª à 4ª série, igualmente com dificuldades de aprendizado.

A evasão escolar média dos participantes do programa é de 0,7%, contra uma média nacional de 12% registrada pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

terça-feira, janeiro 01, 2008